A autocrítica de um Cientista da Alma: o que eu descobri após escrever A Emoção que Cura
José Roberto Marques2025-10-16T12:02:28-03:00Após escrever A Emoção que Cura, um Cientista da Alma revisita suas próprias verdades.
Após escrever A Emoção que Cura, um Cientista da Alma revisita suas próprias verdades.
Mesmo com avanços científicos, o amor segue como mistério essencial: a emoção que revela a alma, desperta cura e reprograma o ser.
Quando vivida com verdade, uma única emoção pode ressignificar memórias, romper padrões e curar uma história inteira de dentro para fora.
A espiritualidade científica revela que a fé ativa o cérebro da reconciliação, promovendo cura emocional, física e integração interior.
O cérebro reage ao que sentimos, não apenas ao que aconteceu. A emoção pode ressignificar memórias.
A fé transforma padrões mentais e ativa a neuroplasticidade espiritual, reprogramando o cérebro e restaurando feridas da alma.
As quatro emoções da alma — medo, tristeza, raiva e amor — revelam verdades internas.
A Lei do Sentimento Dominante e o Self 2 mostram que sentir é escolher.
Sentir profundamente é um ato criador. A emoção consciente tem o poder de romper padrões e redesenhar o rumo da sua história.
A catarse é a liberação intensa da dor emocional acumulada. É o momento em que o trauma encontra expressão e inicia sua cura.
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