Seja no trabalho, seja na vida pessoal, desenvolver a autoconfiança é essencial. Essa convicção, presente em todas as pessoas de sucesso, é um diferencial importante e deve ser alimentada e desenvolvida continuamente.

Mas, na prática, você sabe o que é a autoconfiança? Podemos defini-la como a autopercepção positiva, a autoaceitação e o autorreconhecimento das habilidades e capacidades individuais. Entretanto, por muitos motivos, muitas pessoas não conseguem desenvolver a autoconfiança e, por isso, sofrem em decorrência da baixa autoestima.

Neste artigo, você vai compreender como o coaching pode beneficiar a autoconfiança das pessoas e quais são os seus pilares fundamentais. Para saber mais sobre o tema, é só continuar a leitura a seguir!

Como o coaching potencializa a autoconfiança?

Para reconhecer, é preciso conhecer. Muitas pessoas simplesmente desconhecem o seu próprio potencial e vivem à sombra de experiências negativas, o que interfere diretamente no desenvolvimento da autoconfiança.

Nesse contexto, o processo de coaching apoia o indivíduo no seu caminho de autodescoberta, trazendo questionamentos poderosos que o fazem refletir profundamente. Com isso, a pessoa/profissional passa a enxergar e reconhecer os seus pontos fortes, qualidades e diferenciais, bem como os aspectos que podem e devem ser desenvolvidos.

Ao vivenciar esse intenso autoconhecimento, o cliente consegue identificar as experiências e crenças que sabotam a sua confiança, trabalhando ativamente para eliminar as suas influências negativas. Pense que cair e ferir os joelhos certamente causa dor, mas deixa uma cicatriz que representa a sua experiência e a sua capacidade de se levantar e superar a dor.

No processo de coaching é assim: mesmo tendo passado por eventos muito traumáticos e negativos, o cliente é convidado a ressignificá-los, buscando algum aspecto positivo nessas situações e fazendo disso um estímulo para seguir em frente.

Quais são os pilares da autoconfiança?

Confira, na sequência, os elementos fundamentais para uma pessoa desenvolver a sua autoconfiança.

1. Autoconhecimento

“Quanto mais eu me conheço, mais eu me curo e me potencializo”. Essas palavras definem com perfeição a conquista da autoconfiança proporcionada pelo processo de coaching. Para restabelecer a autoconfiança, o coaching nos convida a responder importantes questionamentos, tais como: Quem eu sou? O que me faz acordar todos os dias? Como eu gostaria de ser visto e reconhecido? Quais são meus diferenciais? Quais são meus pontos fortes? Quais são as minhas conquistas? Como eu me sinto? Como eu gostaria de ser e estar agora?

Com o suporte dessas e de outras perguntas poderosas, o indivíduo expande a sua visão e passa a enxergar os seus pontos fortes, vitórias, diferenciais, forças pessoais e competências individuais. A partir desse processo, ele se reconhece como alguém que merece ser reconhecido, ouvido, amado e capaz de alcançar o sucesso.

2. Autoestima

A autoestima consiste na capacidade de um indivíduo de gostar de si mesmo. Naturalmente, ela é uma consequência do item anterior, o autoconhecimento, afinal de contas, só é possível gostar daquilo que conhecemos, certo?

Quando uma pessoa conhece a si mesma, ela percebe as características que admira, bem como aquelas que gostaria que fossem diferentes. Isso é absolutamente normal, pois todo mundo tem pontos positivos e pontos de desenvolvimento. No entanto, isso não é motivo para que uma pessoa deixe de se amar. Ela deve melhorar o que desejar em si, mas também deve reconhecer o seu próprio valor.

3. Preparação

Um dos segredos fundamentais da autoconfiança é a preparação. Quanto mais uma pessoa se prepara para as situações, mais a sua confiança nas próprias habilidades aumenta. Dessa forma, se você precisa conduzir uma reunião de negócios amanhã, por exemplo, um estudo intenso e completo certamente amenizará os medos e as tensões.

A preparação, porém, não deve ser confundida com o perfeccionismo. Se uma pessoa decide se preparar até sentir-se plenamente confiante (100%), ela nunca vai se sentir preparada o suficiente, caindo em um ciclo de procrastinação. Portanto, prepare-se, mas lembre-se de agir. Não espere o “momento perfeito”, pois ele simplesmente não existe, OK?

4. Coragem

A autoconfiança também pode envolver um pouco de coragem. Esse conceito é frequentemente entendido como a “ausência de medo”, o que não é verdade. Uma pessoa corajosa sente medo, sim, mas o que revela a sua coragem é a sua capacidade de agir, apesar desse medo.

Ter coragem é enfrentar os nossos receios e preocupações, e não simplesmente não senti-los. O medo é importante e nos leva à preparação, que citamos no item anterior. Contudo, em excesso, ele pode nos paralisar e nos impedir de agir. É aí que a coragem entra em ação. Quando a motivação da conquista supera o medo da derrota, construímos a coragem necessária para, enfim, enfrentar o que for preciso.

5. Otimismo

Por fim, nunca é demais ressaltar que o otimismo pode nos fazer muito bem. Ele não deve ser entendido como uma crença cega e ingênua de que tudo será perfeito. Contudo, pode ser compreendido como a tranquilidade para entender que você está fazendo tudo o que está ao seu alcance para alcançar as suas metas.

Consiste também em ter a consciência de que, mesmo que os problemas surjam, você pode confiar nas suas habilidades e nos seus conhecimentos para superar as adversidades. Não é fácil ser otimista, mas, exercitando esse tipo de pensamento, ele pode se tornar mais simples e recorrente.

É fato: a autoconfiança depende da forma como nos enxergamos. Com uma autopercepção renovada, é possível restabelecer um relacionamento saudável consigo mesmo e ter uma postura mais positiva em relação a si e à vida. Que as dicas acima sejam úteis no seu caminho, de modo que a autoconfiança nunca lhe falte!

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