Você conhece o seu potencial criativo? Sabe como demonstrá-lo na prática? Aliás, você sabe o que é isso? Trata-se daquilo que consideramos uma habilidade diferenciada de desenvolver soluções utilizando as opções disponíveis em determinado ambiente.
No nosso dia a dia, a todo o momento, somos convidados a mostrar o nosso potencial criativo. No trabalho, ao apresentar um projeto, ao solucionar um problema de última hora, ou mesmo em casa, ao improvisar uma refeição maravilhosa reaproveitando alimentos: tudo é uma oportunidade de mostrar a nossa capacidade de adequação e criatividade.
Essas habilidades são imprescindíveis na nossa vida, pois é certo que não podemos controlar ou prever tudo o que nos acontece. Assim, para lidar com os imprevistos e também saber transformá-los em boas oportunidades, é muito importante descobrir e desenvolver o nosso potencial criativo. Mas como fazer isso? É o que você vai conferir a seguir!
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O coaching na expansão do potencial criativo
Todos nós temos muitos dons e habilidades que, por uma série de fatores, se tornam desconhecidos até para nós mesmos. Isso acontece porque sentimos vergonha de nos mostrar, pelo excesso de comparações e autocrítica, ou mesmo por sermos perfeccionistas e nunca acharmos que as nossas ideias são boas o suficiente para serem exibidas ou compartilhadas.
Esses bloqueios, tanto na vida pessoal quanto na carreira, custam muito caro, pois deixam a pessoa reprimida e amarrada à sua zona de conforto, o que a torna incapaz de mostrar as suas capacidades, diferenciais e talentos na empresa ou para a família e os amigos.
O coaching, com as suas ferramentas e técnicas de desenvolvimento humano e aceleração de resultados, entra nesse contexto para apoiar o coachee (cliente) a reconhecer, identificar, desenvolver e mostrar o seu potencial criativo.
Para isso, a metodologia promove um intenso processo de autoconhecimento, que leva a pessoa a um movimento real de mudanças e crescimentos emocionais e comportamentais. O objetivo, com isso, é ajudar o coachee a identificar as suas crenças e atitudes limitantes e eliminá-las definitivamente.
Além disso, por meio do processo de coaching, o cliente tem a oportunidade de visualizar os seus pontos fortes, diferenciais, dons e talentos, bem como de desenvolver as suas habilidades criação e encontrar as melhores formas para expandir a sua mente imaginativa.
Desse modo, é possível acessar o seu potencial criativo e trazê-lo para o seu dia a dia, como colaborador, empreendedor, pai, filho, esposa, marido etc. Os ganhos são imensos, pois, a partir desse empoderamento, você se sentirá mais confiante, confortável e capaz de realizações extraordinárias na sua vida e na sua carreira.
5 crenças limitantes sobre o potencial criativo que o coaching ajuda a modificar
Muitas pessoas que pensam em abrir um negócio próprio, ou mesmo ao simplesmente escolher uma carreira, percebem que, cada vez mais, a criatividade é uma habilidade necessária. Isso é constatado especialmente nos dias de hoje, em que a competitividade está presente em basicamente qualquer lugar.
É nessa hora que bate o desânimo. “Vou desistir”. “Não sou criativo”. “Não é pra mim”. São esses os pensamentos de pessoas que creem que, da mesma forma que uns nascem com cabelos castanhos, outros nascem com a criatividade. Longe de ser um “presente divino”, porém, o potencial criativo não é tão difícil assim de ser desenvolvido. O problema é que essa habilidade ainda é cercada de ideias equivocadas que precisam ser desmistificadas, contando com a ajuda do coaching!
1. “Não nasci com esse dom”
Apesar de muita gente pensar que a criatividade é um dom que misteriosamente “aparece” nas pessoas, isso não é verdade. Assim como em qualquer outra habilidade, como a de escrever bem, por exemplo, há técnicas que podem ser aprendidas e desenvolvidas para fortalecer o pensamento criativo. É claro que há pessoas com maior predisposição, assim como no exemplo da escrita, mas isso não quer dizer que essa capacidade esteja restrita a elas.
2. “Não trabalho com arte, portanto, não preciso ser criativo”
Outra crença comum é a de que a criatividade só é necessária na vida de algumas pessoas, dependendo da carreira que escolheram. A verdade, contudo, é que a criatividade nada mais é do que um pensamento inovador, algo que você — ou a maioria das pessoas — ainda não havia pensado antes. Ela é habilidade básica para que as pessoas consigam resolver os seus problemas, pois encontrar uma solução, muitas vezes, exige inovação, “saindo da caixinha”.
3. “Ser criativo é criar coisas novas”
Muitos admiram a invenção da roda como um instrumento de evolução da espécie humana. O problema é que as pessoas acham que inventar algo novo é a única forma de ser criativo. No entanto, a criatividade também pode existir quando damos um uso novo a coisas já existentes. Botas e rodas existem há muito tempo, mas nem por isso a pessoa que uniu os dois e criou os patins deixou de ser criativa. Ela criou uma nova função a partir de elementos que já existiam.
Assim é com o empreendedorismo, por exemplo: é importante identificar sistemas, produtos ou serviços que já existem e pensar em maneiras de incrementá-los ou aperfeiçoá-los. Isso também é um trabalho de criatividade.
4. “Ninguém aprende a ser criativo”
A criatividade consiste em ter um repertório rico de cultura e de vivências pessoais/profissionais, tendo capacidade de aplicar tudo o que você já viveu em novos contextos, sobretudo para resolver problemas. Por isso, para ser criativo, é preciso ler, escrever, desenhar, fotografar, assistir a diferentes filmes, ouvir diferentes estilos musicais, provar diferentes estilos gastronômicos, viajar, enfim, acumular experiências.
Não ter medo de conhecer coisas novas enriquece a sua bagagem cultural e os seus conhecimentos gerais. Dessa forma, quando um desafio aparecer, você acessará o seu “acervo pessoal de sabedoria” e será capaz de aplicar aquilo que viu em algum lugar na solução do problema que se apresentou. Isso é ser criativo, algo que pode e deve ser exercitado.
5. “O pensamento criativo surge ‘do nada’”
Mais uma ideia incorreta! Como você conferiu no item anterior, a criatividade depende de tudo aquilo que você vê, consome, aprende, faz, ouve, lê etc. Alimentando os seus conhecimentos, você se deparará com desafios em que eles serão necessários. Assim, surgirão diversas ideias — e, nesse momento, chamado de “brainstorm” (do inglês, “tempestade de ideias”), vale a pena colocar tudo no papel e ir descartando as ideias que apresentarem mais empecilhos.
Aos poucos, resta aquela ideia que melhor resolve o seu problema. É assim que funcionam muitas agencias de publicidade, por exemplo, em que há reuniões só para a exposição de ideias. Às vezes, a solução ideal vem do somatório de várias delas, formando uma combinação que soluciona de vez o desafio proposto. Assim, a criatividade não surge “do nada”. Ela vem de muito repertório, reflexão, descarte de ideias, eleição de uma ideia melhor e seu aperfeiçoamento, até que ela pareça ideal.
E aí, identificou muitas crenças limitantes sobre criatividade? Que você seja capaz de desconstruí-las e reforçar o seu potencial criativo, afinal de contas, ele é fundamental para o sucesso de qualquer pessoa!
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