© Depositphotos.com / racorn Segundo a PhD americana, Vikk Brock, o processo de Coaching possui 4 Pontos Fundamentais – Conheça-os!

(Texto extraído, traduzido e adaptado do livro Sourcebook of History Coaching, Vikki Brock, PhD)

  1. Os conhecimentos, competências e habilidades usadas em Coaching podem ser usados por qualquer pessoa e qualquer profissão (Jay, 1999).
  2. Os coaches profissionais não têm responsabilidade, autoridade nem incumbência sobre os resultados da pessoa que está sendo trabalhada com Coaching (Jay, 1999).
  3. As atividades de Coaching variam em um continuum dependendo do coach, do cliente, do ambiente e da situação específica (CIPD, 2006a).
  4. Visão de mundo comportamental ou humanístico particular de uma pessoa irá influenciar a forma como o Coaching é definido.

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Quatro pontos-chave sobre o Coaching são importantes para a compreensão desse assunto e vários deles são controversos na comunidade do Coaching. O primeiro ponto, extraído do livro de Mike Jay (1999) “Coach to Win” (Coach para vencer), qualquer um pode usar os conhecimentos, competências e habilidades de Coaching.

Por exemplo, nós geralmente ensinamos aos gestores como treinar seus funcionários usando o Coaching e aos pais como usar uma abordagem de Coaching para se comunicar com seus filhos. O segundo ponto, também do livro de Mike Jay (1999), afirma que um coach profissional não tem nenhuma autoridade nem responsabilidade sobre a pessoa que está sendo treinada através do Coaching.

Por esta definição, um indivíduo usando a abordagem de coach ou do Coaching na capacidade de um gerente ou pai, não é um treinador profissional. Parece simples, no entanto, ainda há muita confusão sobre quem é ou não é um coach profissional.

O terceiro ponto é que as atividades de Coaching ocorrem dentro de uma gama de atributos. Este conceito vem do Coaching e Guia de Serviços do Coaching do Instituto de Pessoal e Desenvolvimento (CIPD, 2006a).

A autora do livro “As Raízes do Coaching”, Vikki Brock usa este conceito em sua definição de Coaching para permitir a gama dinâmica de maneiras de interagir ou se comunicar. Por exemplo, como coach devemos ser mais um facilitador do que diretivos e, ainda assim existe ocasiões em que nós devemos pedir ao cliente que tomem uma iniciativa ou pare de falar sobre o objetivo desejado.

O quarto e último ponto trata de como cada indivíduo, com sua visão de mundo, vai influenciar a forma como o Coaching é definido por eles. Há muitos outros pontos de vista que poderiam ter sido escolhidos, como o cognitivo, o de desenvolvimento, a moral e o intelectual.

Vikki escolheu duas grandes raízes das ciências sociais e profissões de ajuda, as perspectivas behaviorista (de desempenho) e humanística (potenciais), uma vez que são mais proeminentes hoje. A visão comportamental de mundo intimamente relaciona-se ao período socioeconômico moderno, enquanto a visão humanista de mundo mais intimamente se relaciona ao período pós-moderno.

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Os pressupostos comuns tanto à filosofia humanista quanto à psicologia comportamental são os seguintes:

  • A natureza humana é intrinsecamente boa.
  • Os seres humanos são criaturas livres e autônomas que exercem a escolha para determinar seu comportamento.
  • O Humanismo também enfatiza a noção do eu – um eu que tem o potencial para o crescimento e desenvolvimento, para a autorrealização.
  • O foco no “eu” não significa egocentrismo; uma pessoa tem a responsabilidade de desenvolver ao máximo, que por sua vez contribui para o bem da humanidade em geral (Merriam e Brockett, 1997).

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