Em se tratando de feedback, o hábito também faz o monge. É o que prega um velho ditado que diz muito sobre o que somos; nossas escolhas e características. Suas ações determinam quem você é e esse discurso, que à primeira vista parece óbvio demais, não é tão fácil de ser vivenciado no dia a dia.
No café com leite da vida diária, isto é, no trivial e banal do cotidiano, não é raro que façamos coisas que julgamos ser erradas, autossabotagem ou mesmo que se feitas com regularidade nos levam para um caminho que é distante do que desejamos trilhar. É por isso que um olhar de coach faz toda a diferença na hora de sintonizar e repensar nossas atitudes e expectativas. O foco no futuro, acredite, começa agora no presente.
Uma organização também tem de pensar em longo prazo, buscar perspectivas que sedimente seu espaço e a torne maior do que os produtos ou serviços que ela comercializa. Criar um conceito e fazer com que seus clientes, consumidores e participantes partilhem dele tem se tornado tão importante quanto criar uma marca e fazer com que ela seja aceita.
E assim como já não basta a um funcionário que queira se destacar dentre os demais apenas chegar no horário estabelecido, também é pouco para uma empresa que sonha alto, tão somente oferecer um bom produto.
Cultura Organizacional
Questões imateriais como criatividade, inovação, qualidade do atendimento, e coisas do tipo têm sido os novos chamarizes para que um nome faça diferença no mercado. Tão importante quanto isso e que dá base para a projeção de uma empresa é a cultura organizacional que ela carrega e transmite aos seus membros.
O verdadeiro desafio nos dias de hoje nem é tanto mais fazer com que as pessoas comprem o seu produto ou serviço, mas sim conseguir que vistam a camisa das ideias que você defende. A origem disso é simples. Hoje, com a difusão irrestrita da informação e da tecnologia, tem se tornado relativamente fácil alguém reproduzir o seu produto. Difícil mesmo é deter a paternidade de um conceito, de uma ideia, de um conjunto de valores que uma organização pode representar para o seu cliente.
O Papel do Feedback nas Organizações
E se explorando essa alternativa podemos criar e difundir uma rede de propostas e melhorias que interessam a todos os membros do conjunto, é mais do que assegurado ao feedback uma plataforma de propaganda dos seus feitos e utilidades. Essa é uma ferramenta que precisa ser conhecida para ser utilizada.
Na prática, é preciso que os interessados na difusão dessa modalidade tratem de apresentá-la aos demais membros do conjunto. Praticando é que se aprende, e não há de ser diferente com o feedback e seus efeitos.
No meio de um grupo de profissionais que busca resultados comuns e até interage por meio de uma linguagem que é também específica torna-se ainda mais fácil disseminar a cultura do uso do feedback como espaço e exercício de mediação de dificuldades e troca de experiências.
É muito mais fácil fazer uma ideia prosperar demonstrando-a do que simplesmente pedindo para que a carreguem adiante. Em termos de cultura corporativa, isso quer dizer que a melhor maneira de transformar o feedback em um recurso usado constantemente é fazendo com que ele saia dos manuais de recomendação da empresa e venha para a prática, para o dia a dia do chão de fábrica ou para a rotina do escritório.
Um memorando ou uma circular interna divulgado o feedback e convidando para que ele seja usado sempre é uma boa estratégia. Mas tem bem menos efeito do que se demonstrarmos com exemplos práticos como é que essa ferramenta funciona, como ela pode ser executada, além dos benefícios advindos com seu uso. Experimente!
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