AllAnd/Shutterstock Para aumentar sua qualidade de vida, o ser humano deve sempre buscar consumir alimentos mais saúdáveis

Como o próprio nome sugere, alimentação alternativa diz respeito a alternativas para o modo convencional de se alimentar. Muitas vertentes tendem a fugir do hábito alimentar brasileiro, aquele considerado normal, tradicional, contendo alimentos de todos os grupos alimentares, e aderindo a uma dieta especial, por motivos diversos.

As formas alternativas de alimentação podem ser aquelas que restringem certo tipo de alimento, como as veganas em que não admite nenhum alimento de origem animal. Podem ser ainda aquelas que acrescentam algum tipo de alimento, como as refeições de combate a desnutrição, conhecido popularmente como multimistura, ou aquelas que adicionam preparos, teoricamente, desintoxicantes.

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Mude Hábitos. Mude sua Alimentação!

Todas essas práticas alimentares têm um fundamento: elas nascem em um determinado contexto, embasadas por alguma teoria religiosa, biológica ou nutricional. Por isso, podemos afirmar que ninguém busca uma alternativa alimentar se não estiver insatisfeito com algo do agora e buscando atingir um objetivo no futuro.

A motivação pessoal para a mudança do hábito alimentar pode ter origem na simples preocupação com o corpo e a estética até questões religiosas e humanistas. Compreender dessas formas alimentares é também uma forma de conhecer mais sobre como o que ingerimos influenciam no nosso bem-estar cotidiano e como podemos encontrar novas formas para o prazer de comer.

Geralmente herdamos bons ou maus hábitos alimentares de nossos pais ou das pessoas com as quais convivemos desde a infância. Estes comportamentos alimentares refletem em nossas escolhas à mesa e especialmente, em nossa disposição e saúde.

Podemos ser gordos ou magros apenas em decorrência de nossa alimentação. Logicamente não estou excluindo aqui os fatores genéticos ou biológicos, mas sim nos concentrando nos comportamentos alimentares, que são os maiores responsáveis pelo nossa satisfação ou insatisfação com nosso corpo e aparência.

O certo é que alguns alimentos são verdadeiras fontes de desequilíbrio, pois além de não trazerem os nutrientes necessários, aumentam nossas taxas de colesterol ruim e potencializam o desenvolvimento de doenças cardíacas, por exemplo. As frituras, gorduras e embutidos fazem parte deste grupo e mesmo com os constantes alertas dos nutricionistas e médicos, milhões de pessoas, em todo o mundo, simplesmente ignoram seus riscos.

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Como consequência disso, vemos aumentar o número de pessoas acima do peso e, o que é pior, de crianças obesas. A má alimentação é a principal causa da mudança física, mas existe ainda a dependência emocional da comida, que também é tratada como doença.

Por isso, fica aqui o meu pedido para que em 2016, você esteja mais atento à qualidade de sua alimentação. Avalie se realmente você deseja continuar a sabotar sua saúde, seu corpo e sua autoestima. Pense nos anos que você pode perder com seus filhos e netos se não começar agora a mudar seus hábitos.

Lembre-se que tudo é uma questão de escolha e que a mudança só depende de você. Escolha seu bem estar, sua satisfação física e emocional e mude já!