Por José Roberto Marques | Cientista do Comportamento Humano, Fundador do Grupo IBC Educação e da Meditação Marquesiana, Constelação Sistêmica Integrativa, Método PSC e Psicologia Marquesiana.
A psique humana não nasce pronta. Ela é uma obra viva, pulsante, em constante mutação, um campo onde a biologia conversa com as emoções, onde a história influencia, mas nunca determina, e onde as escolhas moldam destino mais do que qualquer herança.
Durante décadas, acreditou-se que éramos resultado do DNA e do ambiente. Mas hoje, a ciência, unida à consciência, revela algo infinitamente maior:
“Nós somos consequência e criação. Biologia e escolha. Herança e liberdade. Potência e responsabilidade.”
Ao longo deste artigo, você entenderá:
- como genética e epigenética moldam a mente;
- como ambiente e história emocional programam padrões;
- como escolhas e livre-arbítrio transformam a psique;
- por que a Psicologia Marquesiana representa o novo paradigma global;
- os percentuais reais de formação da mente humana;
- e qual é a nova ciência da consciência para o século XXI.
Contents
O que a ciência moderna descobriu sobre a formação da psique
A formação da psique humana é o maior mistério da psicologia, da neurociência e da filosofia. Hoje, diferentes campos convergem para a mesma compreensão.
A psique é formada por três forças principais: genética, epigenética e intenção.
Genética: a arquitetura inicial da psique
A genética não define destino, mas estabelece possibilidades. Ela molda:
- temperamento;
- reatividade emocional;
- sensibilidade ao estresse;
- predisposição à ansiedade;
- velocidade de processamento;
- plasticidade neural;
- padrões de atenção.
Segundo Robert Plomin, Thomas Bouchard e Steven Pinker, entre 40% e 60% da variação psicológica tem influência genética.
Mas isso não significa que estamos presos ao DNA. A genética é o terreno fértil, não a colheita. Ela é o hardware, não o sistema operacional.
Epigenética: o ambiente que liga e desliga genes
Se a genética prepara, a epigenética molda. Esta ciência revela que experiências emocionais podem:
- ativar ou desativar genes;
- reforçar vias neurais;
- alterar resposta ao estresse;
- influenciar comportamento por gerações.
Pesquisadores como Michael Meaney e Moshe Szyf mostraram que:
- traumas infantis modificam a biologia do estresse;
- cuidado maternal altera genes relacionados à resiliência;
- vínculos afetivos criam proteção epigenética;
- crenças moldam neuroquímica e comportamento.
Neurociência: emoção, corpo e comportamento
A neurociência moderna confirma que emoção é estrutura. Pensamentos repetidos viram caminhos neurais. Experiências repetidas viram identidade.
Autores como Damásio, LeDoux, Sapolsky e Porges demonstram que:
- emoção é decisão antes da decisão;
- segurança emocional define comportamento;
- trauma reprograma o corpo;
- ressignificação transforma a química cerebral.
O papel das escolhas: a força mais subestimada da psique
A psicologia do século XX ignorou o livre-arbítrio. A psicologia do século XXI o abraça como o elemento mais poderoso da mente.
Viktor Frankl sintetizou: “Entre o estímulo e a resposta existe um espaço… e nesse espaço reside nossa liberdade.”
Hoje, neurociência e epigenética confirmam:
- escolha altera o cérebro (Kandel);
- escolha altera a emoção dominante;
- escolha altera a expressão gênica;
- escolha altera destino;
- escolha altera identidade.
Os percentuais científicos da formação da psique humana
Modelos modernos convergem para alguns percentuais-chave:
Genética comportamental: 40–60% genética, 10–20% ambiente, 30–50% escolhas.
Psicologia positiva: 50% genética, 10% ambiente, 40% escolhas.
Epigenética: 20–30% genética, 40–60% ambiente, 20–30% escolhas.
Existencial (Frankl): livre-arbítrio dominante.
Conclusão científica: as escolhas têm mais impacto que genética e ambiente combinados.
A Revolução da Psicologia Marquesiana
Após cinco décadas de estudo, prática clínica, observação humana e atendimento a milhões de alunos, surgiu a teoria mais avançada do século XXI.
A Arquitetura Tripla da Mente: Self-1, Self-2, Terceiro Self Guardião
O modelo Marquesiano organiza a mente em uma arquitetura tripla, essencial para o desenvolvimento humano.
Self-1 – Consciência Estratégica: a parte racional, lógica, narrativa e decisora.
Self-2: Mente Emocional Ampliada: a soma de:
- inconsciente emocional;
- reservas cerebrais;
- traços herdados;
- epigenética;
- intuição;
- história emocional.
Terceiro Self: O Guardião: um mecanismo subconsciente que:
- protege contra dor;
- protege contra trauma;
- protege contra expansão e prosperidade;
- regula limites emocionais;
- mantém a zona de tolerância emocional;
- bloqueia ou libera evolução.
O Eixo Emoção–Verbo–Corpo
A Psicologia Marquesiana integra emoção, linguagem e corpo:
- emoção gera química;
- verbo direciona energia;
- corpo manifesta comportamento.
A Lei da Emoção Dominante
Toda pessoa tem uma emoção que governa sua interpretação do mundo. Quando a emoção dominante muda, tudo muda.
Neurocoerência Intencional
“Self-1 escolhe, Self-2 sente, o Guardião libera.”
Essa coerência é o estado máximo da evolução humana.
Os Percentuais Oficiais da Psicologia Marquesiana
- Genética: 25%
- Epigenética / Ambiente: 35%
- Escolhas / Intenção: 40%
Este é o modelo mais preciso e aplicável da psique moderna.
Por que a Psicologia Marquesiana supera todos os modelos anteriores?
Ela integra:
- ciência;
- espiritualidade;
- neurociência;
- intenção;
- emoção;
- propósito;
- linguagem;
- corpo;
- inconsciente;
- responsabilidade;
- identidade.
Conclusão: o Futuro da Psique Humana começa aqui
“Você não é aquilo que te aconteceu. É aquilo que escolhe fazer com o que te aconteceu.”
O futuro da psicologia mundial tem nome:
Psicologia Marquesiana: a Ciência da Consciência, da Emoção e da Evolução Humana.
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