Quando tratamos do nosso autoconhecimento, esse título em forma de pergunta pode ser respondido em três etapas: evolução, integração e cura. Evoluir é uma palavra controversa. Muitos não gostam e permito que você mude essa palavra se não fizer sentido para você. Em todo caso, quero que compreenda que vivemos em constante processo de crescimento. A vida nos impele a mudanças e adaptações contínuas – muitos não conseguem acompanhar, mas é preciso.
As inovações aparecem. Exigem de nós novos conhecimentos. Algo que você sabia ontem pode estar obsoleto hoje, pode ser que já aja um novo conhecimento, uma nova descoberta… A rapidez desse momento é extraordinária. Essas mudanças nos obrigam a encontrar recursos internos para lidar com elas. Elas nos fazem desenvolver habilidades que talvez nem pensássemos ter. Toda mudança é boa e produz resultados benéficos em nosso ser.
Mudanças Vêm para Melhor!
Quando mudamos acabamos descobrindo muitas coisas em nós. Quem resiste à mudança não se conhece e perde oportunidade de se conhecer. Cada vez que descobre algo novo em si sua mente e alma se ampliam e se expandem, aprendendo e criando novas trilhas neurais. Isso diz muito sobrem quem você é e sobre quem você pode vir a ser.
Evolução contínua e o autoconhecimento andam juntos. Não há uma ordem, ao passo que nos conhecemos mais e evoluímos junto. A integração também é parte desse processo. Devemos nos conhecer cada vez mais para, na mesma medida, nos sentirmos parte de todo o universo que nos rodeia.
Para a compreensão do mundo e a consequente integralização com ele, o melhor caminho é o autoconhecimento. Quanto mais eu me conheço, mais integro minhas partes, mais estou preparado, ou preparado o suficiente, para entender que o que está fora nasce primeiro dentro, ou ainda, que a interpretação para os processos externos está dentro de cada um de nós.
Integrar nossas partes é compreender que nossa individuação, ou nossa condição de pessoas únicas, nos conduz não a uma separação, mas a uma integralização de nós mesmos, de todas as nossas partes internas com o mundo externo, formando um único self coletivo até o self Maior (higher self), que nada mais é do que ter a “consciência inconsciente de ser a parte, o todo e o tudo, e ao mesmo tempo continuar a ser único, conservando a individualidade do self verdadeiro”.
A Importância do Autoconhecimento
Conhecendo-me individualmente posso criar níveis crescentes de empatia com o outro que sofre, porque conheço também meus sofrimentos psíquicos, assim estamos associados. Quando transformo meus sofrimentos em processo de crescimento e desenvolvimento crio níveis em que o outro se sente seguro.
Isso ocorre porque o nível particular revela o nível coletivo, não porque todo ser humano seja igual, mas porque as individualidades estão subscritas em símbolos universais, padrões inconscientes presente em todas as culturas. Assim, mesmo tendo consciências individuais, temos uma ligação coletiva num nível inconsciente.
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