Uma pessoa confiante, como o próprio nome sugere, é alguém que tem muita confiança, seja na vida, seja em si mesma. Trata-se de uma postura otimista, mas sem tirar os dois pés da realidade.

Por isso, a confiança não é fruto de uma fé cega, mas de crenças e atitudes que a despertam. Assim, um estudante sentirá muito mais confiança antes de uma prova se tiver se preparado adequadamente para ela. Dessa forma, ser confiante não é apenas uma questão emocional, mas também comportamental!

Neste artigo, reunimos 8 benefícios que evidenciam como a vida de quem é confiante pode ser mais tranquila e feliz. Para isso, porém, esses indivíduos se preparam adequadamente para os seus desafios. Conheça essas vantagens a seguir. Boa leitura!

1. Não ter medo de tomar decisões

Viver é basicamente tomar decisões. Uma pessoa precisa escolher com quem vai namorar, que casa vai comprar, que área profissional vai seguir, onde vai investir o dinheiro, enfim, há decisões a serem tomadas em todas as áreas da vida. A dificuldade das decisões é justamente que, a cada opção escolhida, nós estamos dizendo “não” às outras, o que gera insegurança.

Uma pessoa confiante sabe que as escolhas têm sempre 50% de chances de dar certo. No entanto, ela sabe também que o que der errado vira aprendizado, de modo que, de um jeito ou de outro, ela sai ganhando. Contudo, como essas pessoas conhecem profundamente a si mesmas, muito provavelmente fazer escolhas torna-se uma tarefa mais tranquila com o passar do tempo.

2. Relativizar a opinião alheia

Pessoas que confiam em si mesmas não duvidam com frequência do seu próprio julgamento. Por isso, esses indivíduos não têm aquela necessidade da aprovação do outro para sentirem-se confortáveis com as próprias escolhas. A opinião deles basta.

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Sendo assim, essas pessoas utilizam as roupas que querem, seguem a carreira que querem, relacionam-se com quem querem, enfim, vivem a vida da maneira que desejam (desde que isso não prejudique ninguém, é claro!). Se as outras pessoas aprovam ou não essas escolhas, isso pouco importa a esses indivíduos. Eles não desejam ferir ninguém, mas também não abrem mão de ser quem são.

3. Defender as suas ideias e interesses

A confiança nos leva a expressar as nossas ideias sem medo de que sejam rejeitadas. Isso surge nas conversas entre amigos, nos encontros em família, nos relacionamentos a dois, nos trabalhos em grupo na escola ou na faculdade e também nas reuniões de trabalho.

Os indivíduos confiantes sabem que nem sempre as suas sugestões serão bem-recebidas. Contudo, isso não os impede de comunicá-las, sempre com argumentos que as sustentem. O medo de receber um “não” não intimida essas pessoas, que falam o que pensam com segurança. Assim, esses indivíduos obtêm destaque nos ambientes de que fazem parte.

4. Correr riscos calculados

Investir dinheiro em ações, mudar-se para outro país, terminar um relacionamento de anos, abrir mão de um emprego estável para realizar o sonho do negócio próprio. O que tudo isso tem em comum? Todas essas atividades envolvem riscos, que não são pequenos.

Qualquer pessoa sente medo nessas circunstâncias, mesmo os mais autoconfiantes. A questão é que, nessas pessoas, o medo apenas as ajuda a planejar e a organizar de forma mais precisa o alcance dos seus objetivos. Em quem não tem essa confiança, o medo pode levar-lhes à desistência dos seus sonhos, afastando esses indivíduos da felicidade.

5. Conhecer mais a si mesmo

Um fato inquestionável é que a confiança e o autoconhecimento caminham de mãos dadas. Quanto mais uma pessoa conhece a si mesma, mais ela confia nas próprias decisões. O autoconhecimento possibilita que o indivíduo descubra as suas forças, fraquezas, interesses, paixões, aptidões, competências, bem como aquilo que não faz diferença na sua vida.

Quanto maior for esse conhecimento, mais sábias serão as decisões a serem tomadas. Quando uma pessoa percebe isso e começa a refletir mais sobre quem é, ela naturalmente sente a confiança fortalecer-se dentro de si, ganhando notoriedade nos diferentes contextos da vida pessoal e profissional.

6. Superar medos

A palavra “medo” já apareceu neste artigo, e não foi à toa. Temos a falsa ideia de que as pessoas confiantes não têm esse sentimento, o que não é verdade. Elas têm muitos medos, mas o autoconhecimento, que também já citamos, permite que elas calculem melhor os seus passos.

Em outras palavras, o estudo e o planejamento geram a confiança em si mesmo e na vida. Por isso, quanto mais uma pessoa se prepara, mais ela obtém confiança para superar aquilo que lhe gera apreensão. Isso serve para falar em público, conversar com alguém interessante na balada, expor uma opinião na reunião de trabalho, escolher onde investir o dinheiro etc.

7. Abrir-se a novas experiências

As pessoas confiantes tornam-se mais otimistas, pois, por confiarem nas suas próprias características, confiam que elas serão capazes de lidar razoavelmente bem com as diferentes circunstâncias da vida. Isso faz com que elas não tenham tanto medo do desconhecido (ainda que todos o tenham, em maior ou menor grau).

Diante disso, essas pessoas experimentam coisas novas, como atividades profissionais, hobbies, esportes, voluntariado, enfim, contextos em que elas ainda não têm experiência. A confiança favorece essa postura “desbravadora”, que as conduz a terrenos desconhecidos até que se familiarizem. Sair da zona de conforto permite que essas novas experiências, em algum momento, também se tornem “confortáveis”.

8. Alcançar resultados extraordinários

Já que o assunto é sair da zona de conforto, podemos concluir afirmando, sem medo algum, que as pessoas confiantes fazem aquilo que os outros têm medo de fazer. Por correrem riscos calculados, esses indivíduos chegam aonde ninguém ousa, o que se vê em todas as áreas da vida: pessoal, profissional, financeira, amorosa etc.

Elas saem tanto da zona de conforto que logo se sentem confortáveis em qualquer ambiente. Como se diz popularmente, “o mundo é o seu quintal”, e é isso o que torna os confiantes tão felizes e vencedores. Isso não quer dizer que, ao longo do percurso, não surjam dificuldades ou que eles não cometam erros. Ao contrário, essas adversidades surgem com relativa frequência. A questão é que os erros, para esses indivíduos, são fontes de aprendizado, e não razões para desistir.

A confiança não é algo que se crie da noite para o dia. Ela é resultado de conhecimento, preparação e alguma dose de coragem. Que você encontre a sua confiança em si mesmo e na vida e alcance todos os seus objetivos!

E você, ser de luz, como avalia a sua confiança? Qual dos benefícios acima mais tocou o seu coração? Por quê? Deixe o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!