A resposta para esta pergunta é simples: oriente-se pelo equilíbrio. Isso porque tanto razão como emoção, em excesso, podem se tornar prejudiciais às pessoas. O ideal é aprender a acessar os dois lados do cérebro, o melhor momento de utilizar cada um e, deste modo, potencializar os resultados.
Pessoas racionais podem ser mais práticas para avaliar e resolver problemas pessoais e profissionais e lidar com momentos de crise. Elas também são menos impactadas por sentimentos e costumam se apegar apenas aos fatos. Por outro lado, elas têm mais dificuldades em reconhecer seus próprios sentimentos e lidar com as emoções dos outros.
Já os indivíduos movidos pela emoção, tomam suas decisões de modo mais passional, ou seja, motivados pelo sentimento. Como são mais sensíveis, têm maior habilidade de reconhecer as suas emoções e a dos demais, entretanto, podem ser parciais e ter maior dificuldade de avaliar as situações, de forma realista.
Equilibrando Razão e Emoção
Em nossa vida, para alcançarmos o equilíbrio, o ideal é unir razão e emoção e, trazer para o dia a dia, todos os benefícios destas duas competências comportamentais. Neste sentido, podemos dizer que todos que conseguem aliá-las, estão, com certeza, à frente dos demais.
Este alinhamento permite aos indivíduos, que são racionais e emocionais, na medida certa, serem tanto capazes de realizar suas tarefas e resolver problemas cotidianos, como também saber ouvir na essência, reconhecer sentimentos, controlar suas próprias emoções e usá-las para potencializar seus resultados.
Estas habilidades, trabalhando em conjunto, permitem a pessoa orientar seus comportamentos e ações, de maneira mais assertiva. Do contrário, quando apenas uma das duas guia o indivíduo, seus resultados são limitados pela ausência da outra competência.
O que pode explicar o desequilíbrio entre razão ou emoção, é o modo como fomos criados. Se desde criança, somos influenciados a pensar e agir de forma racional, sempre precisando de provas, para basear nossa realidade, acabamos por reproduzir este pensamento ao longo de toda nossa vida.
O mesmo ocorre com os indivíduos que foram influenciados, desde sempre, a viver seus sentimentos, demonstrar suas emoções e compartilhá-las. Certamente, estas pessoas sentem-se mais confortáveis em expressar o que sentem e, em tomar suas decisões baseando-se nisso.
Nos dois casos, entretanto, a repressão, tanto a uma, quanto a outra forma de ser, também pode ser decisiva na formação de cada pessoa. O melhor mesmo é buscar este equilíbrio e, aprender a usar, razão e emoção, da melhor maneira e na hora e momentos certos. Fica a dica!
E você, é mais racional ou emocional? Deixe seu comentário aqui!