julgamento

Cherezoff/Shutterstock Suspender todo tipo de julgamento é honrar e respeitar a história do outro

Quem já fez Coaching sabe bem do que eu estou falando só de ler o título deste artigo sobre a importância de suspender todo tipo de julgamento. Bem, é isso mesmo que você já experimentou nas sessões em que esteve como coach ou coachee. Mas para você que ainda é novato no assunto, cumpre explicar bem do que falo aqui. Não antes de te puxar a orelha por ainda não ter experimentado as infinitas possibilidades que o Coaching te oferece, é claro…

É possível começar afirmando que suspender todo tipo de julgamento é uma espécie de cláusula pétrea do Coaching. E se você não é um jurista que entende de pronto a gravidade desse termo, deixo bem claro que é um mandamento fundamental que, em hipótese alguma, pode ser quebrado.

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Por que suspender todo tipo de julgamento é importante?

Todos nos julgarão por nossos erros e tropeços e nem mesmo nos acertos passaremos incólumes das críticas alheias. Quando estamos numa sessão de Coaching, no entanto, temos um objetivo comum partilhado entre coach e coachee, uma sintonia que faz com que a causa de um se torne a causa do outro. Da mesma forma, é preciso evitar que o olhar inquisidor de quem julga atrapalhe a avaliação e a comunhão dos propósitos que eles realizam.

Ao dar um feedback, é também bastante recomendável que você evite todas as formas de julgamento. Isso abre es­paços para que seu interlocutor se sinta à vontade, como é necessário acontecer nesse processo. O julgamento não só tolhe quem está participando do feedback como também traz para essa ferramenta um aspecto negativo, o que vai exatamente na contramão do que se espera desse evento.

Julgar é fazer determinados julgamentos de valor que, muitas vezes, não nos cabe. Não caminhamos o caminho da pessoa, não vivemos o que ela viveu, não passamos pelos momentos que ela passou, pelas dores, alegrias e por tudo mais que faz parte da sua história. Como então, podemos nos colocar numa posição de julgadores dos comportamentos e motivos alheios de forma tão indiscriminada?

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Reflita sobre isso quando, por exemplo, você precisar dar qualquer tipo de feedback à alguém. Julgar o indivíduo em âmbito íntimo (aquele que você desconhece) não é o melhor caminho, foque no ponto de atenção, na questão que precisa ser resolvida naquele momento específico e não em atacar questões que estão acima da sua compreensão.

Portanto, julgue menos, ouça mais, observe o outro com humanidade e respeito e aprenda a viver relacionamentos interpessoais mais saudáveis, sem julgamentos que apenas antecipam ideias negativas e nem sempre realistas sobre a pessoa. Reflita sobre isso, honre e respeite a sua história, a história do outro e coloque o não julgamento em prática!