Aprendizagem

Doggygraph/Shutterstock O cérebro é uma poderosa máquina de aprendizagem. Saiba como potencializar isso!

Beneficiando-se disso, a aprendizagem aposta na capacidade de se reinventar que o sistema nervoso exibe. O princípio é mais ou menos o mesmo. Se o cérebro pode se recompor de algum dano ou prejuízo sofrido, o mesmo pode se esperar para a solução de outros desafios que não necessariamente estejam ligados a alguma limitação inicial. Como uma máquina inteligente, ele pode se reprogramar e se reorientar a fim de otimizar e melhor dispor dos recursos que possui.

A aprendizagem está implicitamente ligada à superinteligência e à neuroplasticidade cerebral. Para se aprender com maior agilidade, o primeiro passo é o autoconhecimento. É preciso tomar consciência do que se deseja alcançar, ter ciência acerca do que se quer alcançar, seus principais motivos, bem como e quando se deseja alcançar.

Ou seja, a consciência, o sentir, o foco e a ação são condições determinantes para que haja a aprendizagem. É preciso descobrir por si só o que se quer aprender e buscar recursos apropriados para isso. Daí a relação com a superinteligência e plasticidade cerebral.

Os estímulos adequados e os direcionamentos corretos é que vão dizer ao seu órgão principal em que medida ou direção ele deve se aprimorar. É com base nessas necessidades e vontades que um apanhado de competências começa a ser processado. Todos os estudos já acumulados apontam que o caminho percorrido pela atividade cerebral vai a reboque das faculdades e competências que nos esforçamos para criar.

Olhando de perto, ele pode não ser a mais obediente e servil das criaturas, mas mesmo no seu grau de autonomia ou insubordinação, o seu cérebro tende a obedecer aos comandos que mais insistentemente lhe são dados. E a reprogramação de si mesmo que ele muitas vezes alcança também segue, portanto, esse protocolo.

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Como Acontece a Aprendizagem

Um exemplo interessante e muito prático é o que acontece com concurseiros que estudam e persistem por muitos anos para passar em concursos públicos. Quando eles conseguem alcançar um estágio no qual o aprendizado se torna natural, as chances de serem aprovados em todos os concursos que prestam são maiores. O mesmo se aplica aos vestibulandos ou aos candidatos a quaisquer outras provas que exigem um elevado grau de aprendizado.

A rotina do estudo, do conteúdo a ser aprendido faz com que tudo se torne mais fácil. Para o cérebro, é mais ou me­nos como no ditado segundo o qual “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Repisar uma matéria ou um conteúdo variadas vezes faz com que a informação seja facilmente “en­contrada” nos arquivos da sua memória. Quanto mais batido o caminho, mais facilmente um neurônio trafega por ele na busca da informação que precisa.

Algumas personalidades da história, como Einstein, Freud e Jesus Cristo são exemplos reais de pessoas com superinteligência transformada em resultados visíveis e que se sustentam até a atualidade. Resultados esses que trouxeram não apenas benefícios próprios, mas que estão ultrapassando décadas, milênios, por terem transformado o mundo de alguma forma. A superinteligência dessas pessoas foi estimulada, mesmo que em alguns deles, já houvesse habilidades inatas.

Como dica a ser reproduzida e seguida, sugiro que você possa estimular o seu cérebro e fazer um esforço consciente de habilidades que você gostaria de desenvolver ou que gostaria que voltasse a funcionar. Quer ajuda para isso? Conheça o Neurocoaching, um poderoso mecanismo de desenvolvimento de sua aprendizagem em todos os níveis!