A cumplicidade é um ingrediente fundamental para qualquer relacionamento: entre amigos, entre familiares, entre vizinhos, entre colegas de trabalho e, é claro, entre namorados. Essa palavra é definida como sinônimo de contribuição e parceria, o que é essencial para que haja felicidade na coletividade.
Mas como podemos cultivar a cumplicidade nos relacionamentos? Quais são as atitudes que estimulam essa parceria tão fundamental nas amizades, nas empresas, nas famílias e na vida amorosa? Na sequência, você vai conferir 8 maneiras práticas de desenvolver essa qualidade. Continue a leitura a seguir e saiba mais sobre o tema!
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1. Converse sobre o que vai bem
Não existe cumplicidade sem diálogo. Por isso, em primeiro lugar, crie uma rotina de conversas. É essencial que os envolvidos na relação se sintam à vontade para compartilhar com o outro aquilo que pensam e sentem.
Nesse sentido, é importante conversar sobre o que vai bem. Demonstre os seus sentimentos positivos, fale o que você admira na pessoa amada e reconheça aquilo que ela faz de bom. É importante conversar sobre o que vai bem, como um meio de manter a parceria e a positividade da relação.
2. Converse sobre o que pode melhorar
Assim como o diálogo é útil para que as pessoas expressem sentimentos positivos, ele também é necessário para que os envolvidos conversem sobre o que pode melhorar. Não estamos falando de reclamar, mas de compartilhar ideias construtivas para que resultados melhores possam ser obtidos.
Se o outro fez algo de que você não gostou, você tem o direito de expressar o incômodo, e o outro tem o direito de saber em que ele pode melhorar. Lembre-se de que ninguém é adivinho. Por isso, converse para que, juntos, vocês possam chegar a um resultado melhor. Todavia, foque nas soluções, e não no problema.
3. Divida as responsabilidades
A cumplicidade nos relacionamentos envolve também a maturidade para dividir responsabilidades. Cuidar da casa, educar os filhos, pagar as contas, ajudar a família, enfim, tudo deve ser distribuído de uma maneira equilibrada. Se um dos envolvidos na relação acha que só o outro tem obrigações, não há cumplicidade.
Por isso, é importante que esses assuntos citados sejam conversados logo no início da relação. Isso vale para namoros, casamentos, vida em família, amizades e até equipes de trabalho. A divisão de responsabilidades evita que uma das partes fique sobrecarregada, o que desgasta consideravelmente a qualidade da relação.
4. Equilibre as concessões
Por falar em equilíbrio, isso vale para basicamente qualquer decisão coletiva, até mesmo as mais simples. Por exemplo: se um casal ama ir ao cinema, não é justo que apenas um dos lados escolha os filmes que serão vistos. É importante fazer concessões: um escolhe em uma ocasião, e o outro escolhe na próxima, intercalando.
Esse tipo de concessão garante o equilíbrio do relacionamento. Isso vale para qualquer situação, tanto nas responsabilidades (como citamos no item acima) como nos programas e nas escolhas mais leves e divertidas. Isso pode parecer um detalhe, mas é extremamente importante.
5. Esteja disposto a aprender e a ensinar
As pessoas vêm ao mundo com qualidades únicas. Assim, uma das maiores vantagens de construir relacionamentos é justamente perceber que as características das pessoas podem se complementar, formando casais, famílias e equipes de trabalho muito mais fortes.
Contudo, para que isso seja possível, é importante que os envolvidos estejam dispostos a aprender e a ensinar uns aos outros. Em um casal, por exemplo, uma das partes pode ensinar a outra sobre a coragem e a necessidade de correr riscos, enquanto a outra pode ensinar sobre a importância de planejar e refletir antes de agir. Aprenda e ensine o seu parceiro. Isso pode torná-los muito mais fortes e sábios!
6. Diversifique as suas linguagens do amor
Falando especificamente dos relacionamentos pessoais amorosos, é importante que as pessoas expressem os seus sentimentos, o que pode ser feito de diferentes formas. Por isso, aqui no blog, já citamos as diferentes linguagens do amor, do autor estadunidense Gary Chapman, e é importante conhecê-las e colocá-las em prática:
- Palavras de afirmação: demonstrar sentimentos ao falar e ao escrever;
- Tempo de qualidade: demonstrar sentimentos passando um tempo junto da pessoa amada, fazendo algo bacana;
- Presentes: demonstrar sentimentos com lembranças materiais, mas focando no valor (e não no preço!);
- Atos de serviço: demonstrar sentimentos por meio de atitudes práticas, como cozinhar ou limpar a casa da pessoa amada;
- Toque físico: demonstrar sentimentos por meio do abraço, do beijo, do carinho, da massagem, das mãos dadas, da relação sexual.
7. De vez em quando, saia da rotina
A cumplicidade é algo que se nota nas pessoas, e não em um lugar ou situação específica. Por isso, é importante que o casal ou família saia da rotina e verifique que as relações de cumplicidade se mantêm, independentemente de onde as pessoas estejam.
Por isso, viaje, passeie, conheça outros lugares, faça novos programas. Sair da rotina pode fazer com que as pessoas se conheçam melhor e fortaleçam esses laços de amizade, amor e companheirismo.
8. Confie
Por fim, saiba que não existe cumplicidade se não houver confiança. É impossível manter o companheirismo se os envolvidos na relação não confiam um no outro. Portanto, se você está sempre desconfiado do seu namorado ou colega de trabalho, por exemplo, vai ficar difícil desenvolver essa relação.
É melhor colocar um ponto final no relacionamento ou decidir que você realmente confia na pessoa. Tome a sua decisão, mas saiba que a confiança é fundamental para que haja uma relação de cumplicidade.
Coloque as 8 dicas acima em prática e crie relações de cumplicidade. Esse tipo de parceria, como você pode notar, envolve confiança, concessões equilibradas e responsabilidade entre os envolvidos. Isso certamente melhorará os relacionamentos pessoais e profissionais da sua vida!
E você, ser de luz, como avalia a cumplicidade dos seus relacionamentos? Contribua deixando o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!