Querida pessoa, abrimos este artigo com alguns questionamentos importantes: você gosta de si mesmo? Compreende que, mesmo sendo um ser humano com imperfeições, tem valor? Gosta do que vê no espelho? Identifica em si mesmo determinadas qualidades?
Conhecer a si mesmo e gostar de quem somos são aspectos fundamentais para o desenvolvimento pessoal e para a felicidade — dois grandes pilares já abordados diversas vezes aqui no blog: o autoconhecimento e a autoestima. Neste artigo, vamos focar nesta última, compreendendo a sua definição, a sua importância, os problemas associados a ela e como o processo de coaching pode beneficiar as pessoas nesse aspecto. Siga em frente e saiba mais!
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O que é a autoestima e por que a baixa autoestima é um problema?
A palavra autoestima significa o apreço ou a valorização que uma pessoa tem por si mesma, permitindo-se confiar nos próprios atos e pensamentos. Trata-se da aceitação que o indivíduo tem de si mesmo.
A baixa autoestima, por sua vez, caracteriza-se por uma imagem negativa que a pessoa tem de si mesma, ou uma sensação de incapacidade e inferioridade. Geralmente, a falta de autoestima é acompanhada por frases e pensamentos, como: “eu nunca consigo fazer nada certo”, “eu não presto para fazer nada”, “eu não sou ninguém”, “eu não gosto de mim mesmo”, entre outras opiniões autodepreciativas.
Esse é um estado muito nocivo para o corpo e para a mente. De acordo com um estudo realizado pelo Centro Internacional para Saúde e Sociedade de Londres, pessoas com pouca autoestima têm mais chances de desenvolver problemas ligados à saúde e até ter uma vida mais curta.
Segundo especialistas, a autoestima é formada ainda durante a infância, de acordo com o tratamento recebido de pais, familiares, professores e amigos. Essa característica se forma a partir do valor que as outras pessoas conferem ao indivíduo, com gestos, palavras, manifestações de afeto e interações de modo geral.
Crianças que foram muito criticadas, não tiveram a oportunidade de ser ouvidas, não tomaram as suas próprias decisões ou sempre foram comparadas a outras crianças acabam por se transformar em adultos com baixa autoestima e ficam mais suscetíveis a desenvolver problemas como ansiedade, depressão, agressividade ou estresse.
Quais são os principais sintomas da baixa autoestima?
A baixa autoestima pode se apresentar de diferentes maneiras, variando o conjunto de sintomas de um indivíduo para o outro. Em geral, podemos definir que as principais manifestações desse problema nas pessoas são:
- Carência afetiva e emocional;
- Necessidade constante de reconhecimento e aprovação;
- Dependência emocional de algo ou de alguém;
- Incapacidade, timidez e insegurança;
- Sentimento de inferioridade;
- Dificuldade de autoaceitação;
- Em casos mais graves, desenvolvimento de transtornos, como a depressão e os transtornos de ansiedade;
- Angústia e tristeza constantes;
- Problemas de saúde física;
- Crises existenciais;
- Medo e agressividade;
- Sentimento de culpa, nem sempre proporcional aos fatos ou com causas claras.
Como identificar problemas de autoestima?
Para testar possíveis problemas com a autoestima, basta responder a algumas destas perguntas: Você gosta de se olhar no espelho? Gosta de ver a sua imagem refletida? Está satisfeito com a sua personalidade, com a sua inteligência e com seu corpo? Está feliz com a imagem que tem? Se pudesse, mudaria algo? O que?
Se você respondeu “sim” para todas ou quase todas, parabéns! A sua autoestima não está nada mal. Se você respondeu “não” para algumas, entenda que é normal. Ter uma boa autoestima não nos deve “cegar” a ponto de tornarmo-nos incapazes de reconhecer as nossas falhas. Isso é importante para que possamos nos tornar pessoas melhores, sem perder a humildade.
Contudo, se você respondeu “não” para a maioria das perguntas, é hora de reavaliar como anda a sua autoestima, afim de que isso não prejudique a sua saúde e a sua vida como um todo.
A falta de autoestima não se refere apenas à insatisfação com o próprio corpo. Esse é um problema que pode estar camuflado em outras áreas da vida, de maneira mais discreta: preocupação em falar algo errado, medo de se comunicar, vergonha de se expressar, insegurança em realizar tarefas, sensação de que o outro é sempre melhor, e por aí vai.
Se você reconhece que sofre com problemas de autoestima, em qualquer aspecto da sua vida, saiba que é possível eliminar esse obstáculo e transformá-lo em uma capacidade positiva para a sua trajetória, com o auxílio do coaching.
Como o coaching ajuda na solução de problemas de autoestima?
O coaching é um extraordinário processo de mudanças, desenvolvimento de capacidades e, principalmente, de alcance de grandes e efetivos resultados em qualquer contexto — pessoal, profissional, familiar, social, espiritual, sentimental, emocional e até financeiro.
Com a ajuda do coaching, o indivíduo passa por um processo intenso e genuíno de ressignificação de própria vida, percebendo e identificando os seus pontos fortes e de melhoria, avaliando o seu estado atual e determinando um estado desejado, descobrindo e fortalecendo valores, eliminando comportamentos sabotadores, bem como ressignificando crenças e pensamentos limitantes.
Além disso, o coaching ajuda no desenvolvimento de competências específicas, reduz a ansiedade e o estresse, melhora as habilidades de comunicação e relacionamento, promove a aceitação do “eu” interior, potencializa emoções poderosas e abstrai sentimentos negativos. Assim, o método ajuda a elevar a autoconfiança, a autoestima e a autoaceitação, desenvolvendo a capacidade de resolver conflitos.
Para entender mais sobre o processo de ressignificação, vale a pena assistir a este poderoso vídeo, que retrata a aplicação dessa poderosa técnica na vida das pessoas.
E você, ser de luz, como avalia a sua autoestima? Em quais aspectos ela poderia ser melhor? Deixe o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!