Business Coaching ou Coaching de Negócios (ou ainda Executive Coaching) são denominações utilizadas para identificar o uso da filosofia e do processo de Coaching nas empresas. E se ele nasceu no desenvolvimento de atletas de alto rendimento, foi no meio empresarial que ele se popularizou e se fixou como uma das ferramentas mais extraordinárias de desenvolvimento humano.
A nova consciência mundial coloca, novamente, o homem em evidência, mas não é mais aquele mesmo homem do Iluminismo, é um homem espiritualizado – não no sentido religioso da palavra, mas na tentativa de dizer que é um homem que não prescinde do racional, que usa outras dimensões do seu eu.
Nesse sentido é que, talvez, o Coaching venha realmente fazendo a diferença, pois, ao dinamizar o potencial interno, geralmente escondido, soterrado, silenciado de cada pessoa, o Coaching se insere dentro dessa nova consciência e desse novo momento da humanidade num encaixe perfeito.
O Poder do Coaching nas Empresas
O Coaching nas empresas não desenvolve “colaboradores”, ele desenvolve pessoas, que, automaticamente, ao evoluírem como pessoas, indivíduos, seres humanos, se diferenciam consideravelmente também como profissionais. As mesmas ferramentas aplicadas ao Coaching Pessoal podem ser utilizadas ao Business Coaching.
Quando a empresa traça uma meta, a partir de um diagnóstico, pouco se pergunta sobre “como” conseguir. Especialmente se essa meta diz respeito aos lucros. “Esse mês faturamos x e mês que vem temos que faturar xx.” No Coaching, logo após a definição do ponto em que estamos e o ponto em que queremos estar, está a definição de como e em quanto tempo chegar.
As empresas se esquecem de que são pessoas que alcançam as metas, logo, o investimento deve ser no setor humano. Não à toa, passamos recentemente a tratar a parte humana das empresas não como recurso (RH) a ser utilizado, mas como capital a ser investido. É o capital humano a bola da vez nas organizações.
Isso leva a entender outra coisa: o motivo de trabalharmos tanto com as lideranças dentro das organizações. Ora, o motivo é muito claro, se existe um indivíduo que tem a função de gerir um grupo de pessoas e ser responsável pelo bom ou mau resultado dessas pessoas, a sua performance é, então, determinante para a performance dos demais. Nesse caso, como exigir que os resultados de um grupo sejam extraordinários quando o líder é o principal deficitário no que tange ao desenvolvimento pessoal e profissional?
O Papel da Liderança Nas Organizações
No que concerne ao ambiente organizacional, à liderança começou a ser observada com o surgimento do capitalismo, em meio à Revolução Industrial. Era extremamente necessário que essa figura fosse fortalecida, já que se tratava de um ambiente bastante novo e desafiador, o embrião da formação dos “profissionais” que conhecemos hoje, havendo uma latência por alguém que orientasse e guiasse os trabalhadores dessa época.
Assim, as empresas começaram a se organizar em hierarquias, surgindo então cargos mais especializados, tudo isso orquestrado por um gerente, que a essa altura estava responsável por comandar setores e funcionários, com o intuito de que os mesmos trouxessem os resultados esperados pela empresa.
No decorrer dos tempos, a função do gerente sofreu inúmeras modificações, pois era preciso se adequar principalmente ao regime político de cada período histórico. Durante muito tempo predominou no ambiente corporativo o comando extremamente autoritário, que sofreu influências também do ambiente militar, com suas formas hierarquizadas de organização.
Percebe-se, então, que a liderança foi e ainda é estimulada tanto por fatos ocorridos ao longo da história, como por habilidades que o indivíduo possui que são inatas e essenciais para gerar desenvolvimento e motivação em seus liderados. Porém, nada impede uma pessoa de desenvolver estas habilidades e conhecimentos necessários para ser um líder extraordinário.
Muitas mudanças ocorreram e continuam a acontecer. Hoje, dadas as mudanças no perfil de liderança, é imprescindível que uma empresa se preocupe primeiramente com seus colaboradores, com seu bem-estar, com a qualidade de vida no trabalho e as suas necessidades, para que estes profissionais sintam-se satisfeitos ao desempenhar suas funções, sejam reconhecidos e possam cumprir com efetividade aquilo que é esperado pela organização.
Exercer a liderança, seja em que ambiente for, exige muito de quem se propõe a realizar esta missão, porém o reconhecimento por desempenhar um trabalho baseado nos princípios deste conceito é extremamente recompensador. Com o tempo, a pessoa logo terá consciência de que liderar é muito mais prazeroso do que apenas a sensação de impor uma autoridade.
Dessa forma, o Coaching nas empresas entra como metodologia descendente, ou seja, trabalhamos as lideranças para que elas sejam também um eixo propulsor de mudanças, sempre com foco nas pessoas. O objetivo principal do Coaching é conectar você com o melhor de você mesmo, integrando todas as suas dimensões, todos os seus sentidos.
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